EDUCAÇÃO FISCAL: deve ser compreendida como a abordagem
didático-pedagógica capaz de interpretar as vertentes financeiras da
arrecadação e dos gastos públicos de modo a estimular
o contribuinte a garantir
a arrecadação e o acompanhamento de aplicação dos recursos arrecadados em
benefício da sociedade, com justiça, transparência, honestidade e eficiência,
minimizando o conflito de relação entre o cidadão contribuinte e o estado
arrecadador.
Para tanto o professor precisa ter um novo olhar, uma nova
postura diante dos conteúdos estruturantes da sua disciplina e incentivar
permanentemente o aluno a participar e acompanhar os orçamentos públicos da
escola e da comunidade, buscando seus direitos e seus deveres como cidadão.
Nesta quarta-feira os alunos do PROETI viveram uma situação de aprendizagem bastante significativa. A diretora Eliane Nardy Oliveira permitiu que os alunos do PROETI fizessem a compra para a escola, e os serviçais fizeram a lista de tudo aquilo que a escola estava precisando. Acompanhados dos professores Adriana Lima, Samarone Medeiros, Maura Nardy e a supervisora e coordenadora do PROETI foram até à Mercearia SCHITINE (mercearia do Didi) para fazer as compras.
De posse dos produtos na mão olharam a data de validade do produto, ao comprar o alho, a cebola, apertaram bem as cabeças de alho e da cebola para ver se estavam firmes; compraram óleo, batata amarela; tiveram que pesar.
Todos eles receberam o pequeno cupom, no qual constava a quantidade comprada e o valor dos alimentos e o preço a pagar. Bom, através da compra realizada dá para trabalhar quantidade (números naturais) as quatro operações (soma, subtração, multiplicação e divisão), os dígitos do código de barra brasileiro, regra de três simples. E a própria nota fiscal que é um suporte textual (língua portuguesa)
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